quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DOMINGOS


1999 Músicos - Ól. s/ tela - 100x150

Domingos Mendes da Silva nasceu na freguesia de Travassos, do concelho da Povoa de Lanhoso, no dia 14 de Dezembro de 1955, no seio de uma família de ourives.
Concluiu a escola primária em Travassos e prosseguiu a sua instrução no Liceu Sá de Miranda e no Conservatório Calouste Gulbenkian, em Braga.
Foi no Conservatório que se inicia no mundo das artes, sob orientação do professor Nuno Barreto.
Em 1975 frequentou o curso de Artes do Fogo na Escola Soares dos Reis (Porto), findo o qual viajou para França e Suiça.
Trabalhou para subsistir, mas sempre aproveitou para pintar e contactar com o mundo das Artes. É na observação assídua do museu de Kunstaus, em Zurique, que se deixa fascinar pela obra de Vieira da Silva.
Em 1979 esta de volta ao País e inicia a sua carreira no ensino (Cerâmica) exactamente na Soares dos Reis, onde estudara poucos anos antes.
E apesar de prosseguir, em diferentes escolas, a sua carreira docente, sempre procurou oportunidades para, ele mesmo, acrescentar a sua formação novos cursos na área da Pintura.
Em 1999 concebeu o projecto para o Monumento ao 25 de Abril erigido na Póvoa de Lanhoso.

Álvaro Queiroz, que já filmou mais de mil artistas nos seus ateliers, elaborou em 2004 um documentário sobre a sua obra em vídeo que foi arquivado no Museu da Cinemateca Portuguesa em Lisboa

Regina Coeli, de Martins Barata

IGREJA DO SAMEIRO
Regina Coeli
 Coro principal -
 Oeste
5,80 x 2,45m

Jaime Martins Barata (Santo António das Areias, Concelho de Marvão, 7 de Março de 1899 – Campolide, Lisboa, 15 de Maio de 1970) foi um artista plástico português. A sua obra numerosa inclui selos, moedas, ilustrações, livros e pinturas monumentais.
Concluiu o curso dos liceus em Portalegre. Mudou-se para Lisboa em 1910, com sua mãe e o irmão. Diplomou-se na Escola Normal Superior da Universidade de Lisboa, tendo depois trabalhado como professor do ensino secundário, nos liceus de Pedro Nunes, em Lisboa, de Portalegre, de Setúbal, de Gil Vicente e de Passos Manuel em Lisboa.
Teve ascensão rápida na sua carreira artística. Discípulo de Raquel Gameiro, depressa se notabilizou nas exposições anuais da Sociedade Nacional de Belas Artes, onde recebeu as medalhas de 3ª, 2ª e 1ª Classe em aguarela, e 2ª em gravura.
Foi diretor artístico da revista Domingo Ilustrado (1825-1827).1
Produziu em 1937, em colaboração com Luís Passos um livro de ensino do desenho2 .Em 1939 viajou na Alemanha e em França para actualizar os seus conhecimentos no domínio do ensino do desenho.
Em 1940, por ocasião da Exposição do Mundo Português, Martins Barata foi convidado, sob a direção de Cottinelli Telmo, a realizar dois trípticos para o Pavilhão de Lisboa, representando cenas da Conquista da Cidade por Afonso Henriques e os Cruzados, e Cerco dos Castelhanos no tempo de D. João I. No pátio do pavilhão criou também o que viria a ser a sua única experiência de escultor: um enorme baixo relevo que evocava um trecho de Lisboa seiscentista.
Em 1947, colaborou com Almada Negreiros na realização gráfica dos dois grandes volumes de Lisboa, 8 séculos de História3 .

Entre 1947 e 1968, Martins Barata ocupou o cargo de Consultor-Artístico junto da Administração Geral dos CTT.

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