terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

CHINESA, arte

Gravações e figuras e vasos de bronze rituais chegaram até nós das dinastias Shang, Chou e Ch’in (c. 1500-206 a.C.). O primeiro grande florescimento da a.C. foi durante a dinastia *Han (206 a. C.-220 d. C. A arte budista chinesa atingiu um estilo clássico individual sob as *Seis Dinastias (sécs. III-VI). Os Seis Princípios do Hsieh Ho do séc. VI estabeleceram os fundamentos de toda a A.c. Pelo princípio do ch’i yun (o espírito vital), o artista deve estar em consonância com o espírito cósmico. Hsieh Ho trata da pincelada, básica para todas as técnicas picturais chinesas; da fidelidade à realidade; da cor; do desenho, e do dever de copiar e perpetuar assim os modelos antigos. Sob. a dinastia * T’ang a pintura e a escultura budista alcançaram um ponto máximo; o pintor letrado (*wen-jen) Wang Wei, um pintor T’ang meridional, trabalhou na paisagem monocromática. O estilo clássico da dinastia * Sung (960-1279) continuou a sua brilhante evolução sob Yuan. A arte *Ming tendeu a olhar para o passado. *Tung Ch’ich’ang enunciou a sua teoria das duas escolas da pintura de paisagens: a «setentrional» (i.e., académica palaciana, *T’ang) e a «meridional» ( i.e., letrada). Esta última, tendo tido supostamente origem em Wang Wei, era superior visto que expressava a compreensão que o homem culto individual tinha da lei moral universal revelada na natureza. O período * Ch’ing (1644-1912) produziu muitos trabalhos delicados de importância secundária. O estilo paisagístico clássico, em tinta-da-china e cores sobre seda, foi muito influenciado pela *caligrafia e muitas vezes eram incorporados versos no desenho. A pintura em bambu era considerada um veículo de virtuosismo para a pincelada caligráfica.

Sem comentários:

Enviar um comentário

A minha Lista de blogues